segunda-feira, 25 de outubro de 2010

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Módulo 5 - Unidade 2

Unidade II
Atividade 1 – Avaliação

A mídia enfocada para a realização da atividade a ser vivenciada em salas de aula foi nacional de Educação em Direitos Humanos, mais especificamente o capítulo V “Educação e Mídia” em virtude do poder globalizador, bem como de formação de ideologias que as mídias tem e na contemporaneidade onde acontece as violações desses direitos constantemente e muitas vezes de forma hedionda atitudes de uma pessoa para com outra pessoa, que simplesmente foge a tudo que se entende por patologia humana.
Na sociedade do conhecimento e da comunicação, a mídia torna-se um instrumento indispensável para o processo educativo: por meio desta são difundidos conteúdos éticos e valores solidários, que contribuem para processos pedagógicos libertadores.

Meta:
Informar a 100% dos alunos e alunas do 3° Normal Médio “B” os princípios e concepções do capitulo V “Educação e Mídia”.

Estratégia:
- Leitura comentada do texto “Educação e mídia”.
- Enriquecimento do texto com o mini – vídeo do you tube “Vidas Secas”.
- Produção de um pequeno documentário sobre as violações identificadas pelos educandos no seu contato sociocultural.

Objetivos:
Refletir a temática Educação e Mídia no contexto; contemporâneo.

Justificativa:
Este projeto de trabalho irá fomentar o eixo norteador do Projeto Política Pedagógico da Escola, no caso a Educação em Direitos Humanos e a relação da mídia com o processo educativo. Deve oportunizar ao corpo discente a necessidade do conhecimento e da vivência efetiva deste para a promoção de uma cidadania participativa onde a politicidade e ética sejam premissas balizadoras da vida em sociedade onde os instrumentos midiátricos possam dá uma contribuição qualitativa, quantitativa e coerente com o respeito à sobrevivência da sócia-biodiversidade com toda a sua dimensão planetária.

* Produzir um documentário sobre as violações identificadas pelos estudantes.

Avaliação:
Este processo dar-se à de forma sistemática, coletiva e severa de subsídios para o aprimoramento e sensibilização para a inclusão digital de alunos, alunas e corpo docente.
Unidade III
Atividade 1 – Fórum

Ao refletir sobre o papel das mídias no processo de aprendizagem dos alunos. A mudança produzida com a inserções de tais instrumentos equivaleria ao um giro de 360º graus, ou seja, no momento que as diversas informações e linguagens midiaticas fizerem parte das concepções de sociedade, de aprendizagem, de educação, de competências e construção de saberes, bem como da fundamentação filosófica e pedagógica dos educadores nas escolas em sua grande maioria certamente o mundo real dos estudantes vai está inserido no mundo escolar. Logicamente não se pode utilizar a mídia e ou a tecnologia pela tecnologia.
O ser humano, a construção dos valores que se fazem tão urgentes na contemporaneidade terá que nortear todo o trabalho educativo, mas a escola vai contar com um sistema mais dinâmico e motivador a seu favor. O que promoverá uma aprendizagem mais aproximada da sociedade da informação, assimilação convivência mais humanizadoras e uma formação intelectual mais eficaz.
O que como educadores precisamos tornar práxis é somente o uso didático pedagógico das mídias m prol da felicidadania por que a competência informativa e sedutora as TIC’s não podem se tornar a panacéia da educação, a solução para todas as problemáticas.

IOLANDA _ PETROLÂNDIA

Módulo 5 atividade 7

Módulo – 5
Atividade 08

Durante este módulo, como nos outros durante a vivência das atividades desenvolvidas nos projetos didáticos foram bastante positivas, primeiro por que gosto muito do sistematização do trabalho no formato do projeto, segundo por que a Pedagogia de Projetos no meu lócus educacional de trabalho, ainda é bastante restrito, os educadores se envolvem e desenvolvem atividades em projetos multidisciplinares, sei que não é o ideal, mas já é um passo para o aprendizado de se aprender a projetar coletivamente com os aprendizes. Como diz Bernardo Toro:
“ A educação sozinha não faz grandes mudanças, mais nenhuma grande mudança, se faz sem, educação”. E eu sou uma sonhadora acredito que transformações são possíveis e o projeto educativo, embasado pelo Projeto Político da Escola, que na atualidade tem como eixo estruturador a Educação em Direitos Humanos, mais especificamente no estado de Pernambuco. E a escola como espaço de Pesquisa e Produção de Conhecimento. É lógico que varias dificuldades surgiram desde de a minha disponibilidade de tempo, dificuldade de assimilação das mídias utilizadas, mas, vale salientar que esta foi vencida com bom nível de aproveitamento na medida que consegui estabelecer uma relação interdisciplinar do que está na dimensão teórica com a estas em seu plano real. Certamente enquanto especialista em curso pretendo aprimorar e produzir materiais midiátricos nesta área, bem como sensibilizar além da professora de Português e Prática Pedagógica, que foram as duas dimensões do saber humano envolvida os demais educadores, condição inclusiva para o passaporte dos educandos na sociedade das TICs. Como requisito condicionante a um bom desenvolvimento pessoal, profissional e intelectual.

IOLANDA - PETROLÂNDIA

Módulo 5

Módulo: 5
Atividade 09

O trabalho por projetos tem constituído uma das temáticas mas enfatizada no meio educacional. O que tem gerado às vezes uma maior fragmentação do conhecimento quando a instituição permite que circule um número grande de projetos no seu interior. Mas quando a Pedagogia de Projetos e pensada de forma interdisciplinar, coletiva e democrática, articulando os saberes conceituais com os experinciais trazidos por educandos e educadores, este passa a ser uma metodologia de trabalho eficiente, uma vez que tem o poder de provocar uma reorganização curricular onde os conteúdos programáticos passam a ter um papel relevante na construção da cidadania, pois irão salientar o conhecimento. Até por que projetar e inerente ao fazer humano, em todas as suas detenções: social, cultural, política, econômica, afetiva e profissional.
Os projetos construídos e vivenciados ao longo do Curso Mídias na Educação, tanto contribuíram para o desenvolvimento das minhas habilidades com as TIC’s, como alguns educadores que começaram a inserir mais nas suas aulas, o uso de músicas, de filmes, alguns programas – televisivos, reportagens audiovisuais e impressas, histórias em quadrinhos e a literatura de cordel; no momento atual estamos colocando no ar uma rádio com fins educativos e de entretenimento no horários do recreio ainda é bastante elementar, mas divulga os trabalhos dos alunos e alunas, estimula estes a ficarem na sala, a estudarem e apartir do dia (23) de julho até 30 neste horário vai ser enfatizado a semana de prevenção ao uso de drogas, com a leitura de depoimentos, quais as drogas que estão mais freqüente em loco, músicas abordando o tema, bem como a participação dos estudantes e a divulgação dos seus trabalhos.
O outro que estou orientando e vivenciando também algumas atividades e que ainda esta em execução é o da Mídia impressa: Plana Nacional de Educação em Direitos Humanos. Vcap. “Educação e Mídia”, que vai culminar com um documentário das violações identificadas pelos estudantes no contexto local e global.

- Objetivo geral:
- Explicar de forma clara e sintética as assimilações teóricas e metodológicas adquiridas no período do curso;

- Objetivos específicos:
- Revisar todos os conteúdos estudados nos módulos anteriores;
- Refletir as contribuições midiáticas e tecnológicas para a prática educativa;
- Potencializar os saberes digitais para fortalecer a formação cidadã dos alunos e alunas;
- Efetivar o uso coerente das TIC’s para a produção de conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais;
- Sensibilizar os educadores e educadoras a promoverem a dinamização de suas aulas;

Desenvolvimento:
Neste espaço relatarei as atividades mais significativas como:
* a elaboração e vivência do projeto de Educação ambiental, feitas no ínicio do curso, onde foi realizado atividade sobre a fauna e flora local (extra-classe) na ocasião foi produzido pinturas, dissertações, panfletos, artigo de opiniões.
Outro quesito relevante foi conhecer com fundamentação científica a história do radio a evolução das mídias e tecnologias desde os aparelhos antigos aos modernos como as TVs de Led, a TV digital, a TV por assinatura, abrir uma revista on line, poder comparar o processo de mudança das capas das revistas por exemplo, bem como a dinamicidade de tais instrumentos e suas mutações instantâneas, as diversas formas de comunicação interativa, on line e em tempo real. Como utilizar a favor da educação o orkut, MSN, o blog, o fotoblog, a webquest.
- A análise e reflexão do livro didático, assim como a contribuição das outras mídias impressas no meio educativo, funcionando como estratégica de formação cidadã e ética;
- Olhar de maneira cientifica, filosófica e pedagógica para os perfis dos educando nos seus relacionamentos com os dispositivos moveis que estão cotidianamente no mundo dele;
- O aprofundamento teórico da pedagogia de projetos e sua integração às do meu trabalho de coordenação pedagógica;
Importantíssimo também foi a oportunidade de estudar sobre os vários tipos de gestão, poder refletir e comparar com a minha vivência, poder olhar com outros olhos para as TV’s educativas e principalmente analisar a politicidade embutida na sua programação.
Enfim refletir sobre as linguagens midiáticas é fundamental para se comunicar com a geração da sociedade da informação, inovação e comunicação: virtual e etc.
No módulo 5 do ciclo avançado está sendo muito positivo vivenciar um projeto sobre Educação e Mídia dentro de Educação em Direito Humanos o qual vai, culminar em um documentário sobre os tipos de violações identificados pelos estudantes.
No momento da avaliação de uma caminhada, identificam-se alguns obstáculos, mas imediatamente compreende-se que não existe caminho sem barreiras e essencialmente que são elas que produzem o aprendizado real. Portanto as aprendizagens foram tão relevantes e irão ser tanta utilidade que os entraves só fizeram somar ao meu processo de formação acadêmica, intelectual e profissional.

IOLANDA _ PETROLÂNDIA

Módulo 5 Curso de mídias

Atividade 7
Modulo 5

Os gêneros textuais trabalhados no meu projeto didático. A dissertação artigo de opinião e documentário.
Os propósitos desta motivação são diversos: antes de tudo este curso é uma formação continuada, mas independente disso todo o conhecimento teórico deve torna- se prática para beneficiar a sociedade da qual fazemos parte. E eu ao receber e analisar o resultado do SAEP 2009 da escola que coordeno observei que os níveis de proficiência estão em um estágio muito elementar, e no caso de língua portuguesa que trabalha com as OTM’s – Orientação Teórica Metodológicas e BCC – Base curricular Comum de PE. Onde os eixos temáticos estão embasados nos genros textuais.
Compreendo que a estrutura do texto dissertativo, o qual prioriza a criação e organização das ideias e argumentos, assim como o artigo de opinião, onde o educando pode defender ideologias, emitir pontos de vista e visões de mundo sobre uma gama de informações de cunho: social, político, econômico, democrático, saúde, drogas, Direitos Humanos e cidania e etc.
Contudo uma constatação é fato o resultado pouco satisfatório dos estudantes do Ensino Médio e oriundo das dificuldades de leitura muito pouca, compreensão, interpretação e produção dos diversos gêneros textuais.
A turma onde os gêneros supra referidos foi trabalhado foi no 2º ano do Ensino Normal Médio. As habilidades que este proporcionaram aos alunos e alunas são as seguintes: aperfeiçoamento das capa cidades de compreensão interpretação e produção textual capacidades que uma vez desenvolvidas ampliar a cognobilidade, sócio educativa dos indivíduos.
Quero justificar minha construção enfocando que o gênero textual dissertativo artigo de opinião e o documentário está presente no lócus de todos os adolescentes jovens e adultos que estão no âmbito midiático em varias dimensões orais áudio visuais, digitais e impressas e principalmente influem no comportamento, no estilo de vida, no modo de pensar e agir das pessoas. Uma vez que transmitem concepções ideológicas de diversas naturezas.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

UTOPIA

"A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais a alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar". - Eduardo Galeano

terça-feira, 17 de agosto de 2010

ATIVIDADE02 MOD.03

Atividade02 mód.03 Investigando o perfil dos alunos em relação ao uso dos dispositivos móveis:
Com base na observação e acompanhamento dos hábitos dos estudantes de uma turma de 1º ano do Curso Normal Médio com 25 estudantes, 80% destes moram no espaço rural aonde não chega livremente o sinal do celular e quando chega é por meio de uma antena que capta o sinal e poucas pessoas podem pagar por esse gasto adicional, os dispositivos dos alunos e alunas na sua maioria não tem se quer entrada para as tais antenas, visto que são mais sofisticados. Como na escola o sinal não é bom, mais chega então estes aproveitam para fazerem suas ligações e matarem suas saudades botar suas conversar em dias, neste caso coincide mesmo com o horário das aulas.
• Você possui um aparelho de celular? Quais os acessórios existentes? E quantos você usa no seu dia a dia?
• Dos 25 alunos pesquisados da turma apenas 2 não dispõem de um celular. Quanto aos outros responderam quem utilizam a câmera digital, o dispositivo de mp3, relógio, calendário, o torpedo é unanime o uso e para as mais variadas finalidades: marcar encontros, com amigos e namorados, especialmente na classe onde chama menos atenção escrever do que falar para lembretes, envio de mensagens de aniversario, de otimismo, foto mensagens inclusive com som, gravuras a única função para qual não utilizam é para a internet.
• Com relação ao uso do celular com fins pedagógicos ai sim, na concepção dos educandos é a maravilha das maravilhas até porque é o dispositivo que praticamente 100% têm acesso. Enquanto coordenadora pedagógica estou assinado embaixo das acepções dos alunos e acredito sim que tal ferramenta tecnológica pode sim contribuir para um processo de ensino aprendizagem atual, competente e coerente com as motivações dos estudantes, em todas as áreas do conhecimento, e no processo de sociabilidade e aprimoramento do uso da língua e das diversidade lingüista.

No dia que o educador se assumir como formador de seres humanos competentes e humanizados, não é uma generalização, mas uma triste constatação em muitos casos, uma vez que nos educadores precisamos ter a consciência de precisamos voltar à escola para aprendermos os novos saberes inerentes a sociedade tecnologicizada, só assim teremos embasamentos teóricos para dá suporte a uma pratica pedagógica tão urgentes e necessárias.para tornar a sala de aula mais atraente.

Iolanda – Petrolândia.

Autoestudo

Unidade I Atividade de auto estudo
Atividade 1 Biblioteca
Avaliação – Atividade de Auto-estudo:
Mediante analise e a apropriação cognoscível dos conceitos sobre organização, compreendendo que é de fato uma coletividade formada por individualidades que antes de tudo deve se praticar cotidianamente o respeito à democracia da sociodiversidade, que constitui a contemporaneidade enquanto sociedade da Informação, da Competitividade, das mutações e das Inovações Tecnológicas e midiáticas que fascina, desafia e obrigar todos os profissionais das varias áreas de atuação humana a estudarem e garantir uma formação continua e efetiva. E a Instituição Escolar enquanto organização que lida com vidas em desenvolvimento, com a complexidade das relações inter e intrapessoal, num mesmo espaço geográfico e pedagógico, mas que precisa atender administrar e formar com eficácia toda a multiculturalidade que recebe e com a qual convive 200 dias letivos anualmente, que são oriundas de contextos socioculturais multifacetados.
No entanto, a realidade globalizada da economia que já produzia um contingente de excluídos com a popularização das TICs criou mais uma legião de emergentes, os emergentes digitais e ou cibernéticos e nesta população está uma estatística muito elevada de educadores e educadoras, bem como, os alunos e alunas das escolas públicas, que aonde os recursos tecnológicos já chegaram muitas vezes defasadas, mas ainda não são dominados pelos profissionais para que possam dinamizar e promover a inovação e a mudança em suas práticas educativas. Dificultando até uma reflexão críticas das informações que são veiculadas no mundo midiático. Onde muitos estudantes estão mais antenados com os fatos históricos, sócio cultural e a tecnologicização de um planeta cibernético.
Em se tratando de sociedades organizadas o nível de coletividade, divisão de tarefas, gestão democrática, administração de conflitos, foco em resultados e definição de metas, o sistema organizativo e social humano, tem muito que aprender com as formigas, os cupins e as abelhas paradigmas de sociedade não globalizadas nem mutáveis tecnologicamente, mas que são altamente homeostáticas e biologicamente sustentáveis, pré-requisito mister para a sobrevivência da espécie humana na Terra. Certamente lições de autogestão que a atmosfera escolar enquanto lócus de formação dos cidadãos e cidadãs do séc. XXI, precisa urgentemente incorporar às suas práticas pedagógicas os valores antropoéticos, para tentar exercer a sua função social com eficácia.
O ambiente interno e externo do recinto educacional deve ser sempre concebível como um espaço único as questões inerentes aos alunos e alunas que estão coexistindo em interação ativa diariamente com nós educadores, o que determina que escola é lugar de construção de conhecimentos, de convivências, afirmação de valores e de personalidades,produção de espíritos críticos, inventivos, criativos, éticos, democráticos e competentes informados e aptos tecnologicamente falando.
"...O estudo da gramática não faz poetas. O estudo da harmonia não faz compositores. O estudo da psicologia não faz pessoas equilibradas. O estudo das "ciências da educação" não faz educadores. Educadores não podem ser produzidos. Educadores nascem. O que se pode fazer é ajudá-los a nascer. Para isso eu falo e escrevo: para que eles tenham coragem de nascer... " Rubem Alves

IOLANDA _ PETROLÂNDIA